Recentemente, o cantor <b>Tarcísio do Acordeon</b> concedeu uma entrevista ao comunicador Emerson Yslley, falando sobre a importância do cantor <b>Gabriel Diniz</b> em virtude do marco de seis anos de sua partida, em 2019.Em conversa com Yslley, Tarcísio confessou não ter conhecido o artista pessoalmente. No entanto, reconheceu a importância de Diniz para sua <b>carreira</b> e para a <b>música nordestina</b>.“Olha, o Gabriel é para gente como um ícone. Não porque [ele] se foi, mas por Gabriel ser um artista completo. Eu não tive a oportunidade de conhecer Gabriel pessoalmente, como o Vitor [Fernandes] teve, inclusive para quem não sabe, Gabriel Diniz era um dos sócios do projeto do Vitor”, começou o cantor.Tarcísio do Acordeon contou que um dos seus antigos parceiros de trabalho, Cuíca, era amigo e colega de Gabriel Diniz: “Cuíca trabalhou comigo durante quatro anos e sempre me contou muitas histórias do Gabriel, muitas aventuras que eles viveram. E o Gabriel era aquilo, a gente não precisava conhecê-lo para saber que ele era uma pessoa maravilhosa, um cara que a energia estava ali nele, aonde ele chegava você sentia. O que ele deixou foi musicalidade”, continuou Tarcísio.Gabriel Diniz começou sua carreira como cantor de forró muito cedo, consolidando-se como uma das figuras do gênero com somente 19 anos, e logo comandou bandas de renome como Capim com Mel e Cavaleiros do Forró. Ele faleceu aos 28 anos, em 27 de maio de 2019, por conta de um acidente de avião que o levava da Bahia para Alagoas, após um show“Ele tinha uma energia boa e acima de tudo humildade e respeito aos fãs. Gabriel é um cara que tinha muita gratidão a todos os fãs. Isso é uma coisa que ele deixou para os artistas da nova geração. Eu acho que se Gabriel hoje estivesse entre nós, sem dúvidas nenhuma, ele seria a cabeça da pirâmide do forró, porque ele é isso. Gabriel já fazia o que a galera nova tá fazendo hoje, há 10 anos atrás, ele é um cara que não pode ser esquecido, tem que levar para sempre como exemplo”, concluiu Tarcísio do Acordeon.